Aqui posto alguns videos que os ajudaram a compreender melhor algumas formas musicais.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Forma - Ternaria
Forma Ternária
Na forma ternária são apresentadas três secções - A B A. A primeira e terceira secções são iguais e a do meio é diferente. Por outras palavras, a segunda secção (B) faz contraste e a terceira (A) repetição. Fica uma sanduíche em que as secções "A" são as fatias de pão e "B" o fiambre. Porém, é frequente a secção A ser repetida após a primeira execução, representando-se então a sua forma como A A B A.
A terceira secção, como é igual à primeira, muitas vezes não é escrita. Escreve-se apenas Da Capo al Fine (ou apenas D.C.) no final da segunda secção e a palavra Fine no final da primeira, indicando que se deve voltar ao início repetindo tudo até à palavra Fine.
Um exemplo da utilização da forma ternária surge na mesma suite de onde foi retirada a Badinerie que escutaste anteriormente. A suite era uma obra instrumental composta essencialmente por danças que surgiam em sequência. Algumas formavam um par e após a execução da segunda repetia-se a primeira. Se a primeira dança (A) apresentasse repetições na sua estrutura, na segunda execução (depois da segunda dança - B) elas não seriam feitas.
Na forma ternária são apresentadas três secções - A B A. A primeira e terceira secções são iguais e a do meio é diferente. Por outras palavras, a segunda secção (B) faz contraste e a terceira (A) repetição. Fica uma sanduíche em que as secções "A" são as fatias de pão e "B" o fiambre. Porém, é frequente a secção A ser repetida após a primeira execução, representando-se então a sua forma como A A B A.
A terceira secção, como é igual à primeira, muitas vezes não é escrita. Escreve-se apenas Da Capo al Fine (ou apenas D.C.) no final da segunda secção e a palavra Fine no final da primeira, indicando que se deve voltar ao início repetindo tudo até à palavra Fine.
Um exemplo da utilização da forma ternária surge na mesma suite de onde foi retirada a Badinerie que escutaste anteriormente. A suite era uma obra instrumental composta essencialmente por danças que surgiam em sequência. Algumas formavam um par e após a execução da segunda repetia-se a primeira. Se a primeira dança (A) apresentasse repetições na sua estrutura, na segunda execução (depois da segunda dança - B) elas não seriam feitas.
formas - binaria
Forma Binária
A forma binária apresenta duas secções diferentes. A primeira é designada por “A”, a segunda por “B” e, geralmente, ambas as secções são repetidas. Assim, a forma binária surge representada como A B ou, se existirem as repetições, como A A B B .
Escuta a Badinerie da Suite para orquestra N. 2 em Si menor - BWV 1067 de Johann Sebastian Bach. Neste caso ambas as secções são repetidas (A A B B).
comentarios de Jeorgete lima de Oliveira.
Fichamento da Aula de Teoria e Percepção Musical III.
No dia quatro de outubro de 2009, assistimos a aula ministrada pela professora Ana Elisa no horário das 09h40min às 11h30min.
A princípio a referida professora, conversa com os alunos a respeito do que foi ensinado no segundo período. E logo após o tomar conhecimento do assunto interessado, passa a lista de freqüência e tira algumas fotos em sala. Então, a mesma dá inicio a sua aula, apresentado um documentário de um pianista canadense Glenn Gould tocou até aos trinta e dois anos em conserto público.
O virtuoso pianista ao tocar ele tem uma forma magnífica de expressar a forma de seu sentimento musical. Suas demonstrações ao tocar o piano eram solfejado e regênciado por ele mesmo e não portava partituras. Através do relato, percebemos que o pianista Glenn era um homem bastante sério, todavia, tomamos conhecimento que mesmo sofria de uma enfermidade, tal qual, esquizofrenia, e por causa desse mal, ocasionalmente, fez com que ele parasse de tocar em concertos.
Com base na entrevista ele expressara; que tudo que eram repetitivos era cansativo, pois tudo representava ‘um circo’, enfim, era como divertimento, ou seja, a maneira como ele via. Porém em certa época, ele pára as suas apresentações e opta para gravações em estúdio, várias obras inclusive a de Bach de forma diferente e dava a sua própria interpretação procurando dar perfeição no que diz respeito, que é tocar E através dessa decisão da gravação ele pode atingir uma grande massa.
Para sua época, observa-se que ele foi instrumentista que quebra as regras e também um grande inovador no meio musical, Ele deixa sua grande contribuição na forma moderna diferenciada de tocar, ou seja, a forma de interpretar. Tendo sido muito criticado por sua forma musical aos vinte sete anos após a sua morte hoje na história da música.
Professora são algumas observações do que eu pude lembrar.
Obrigado (a), Jeorgete L. de Oliveira.
Fichamento da Aula de Teoria e Percepção Musical III
No dia 30/10/2009 assistimos mais uma aula ministrada pela professora Ana Elisa. Onde a referida professora colocou um vídeo sob: Conserto for violin and Orchestra in D Majior- Opus 61 3nd Moviment Ludwig van Beethover. E pediu que nós alunos observássemos. Também pediu – nos que falássemos a respeito da peça, ou seja, a forma. E fez e fez seu comentário a respeito ao vídeo apresentado. Antes de encerrar a aula apresenta mais um vídeo, com breves comentários.
Sei que pode está faltando algo, porém, no momento não lembro.
Abraço!
Jeorgete Lima de Oliveira.
Fichamento da Aula de Teoria e Percepção III.
Hoje, 07/11/2009, ouve mais um encontro. Onde a professora Ana Elisa, passa lista de freqüência e em seguida repete o mesmo vídeo da aula anterior. Concerto for violin in D Majior- Opus 61 3rd moviment Ludwig van Beethoven. Em seguida, pede aos alunos que em grupos, para analisar a partitura da Opus 61. Porém não foi possível concluir tendo ficado para entregar até quarta feira próxima.
Em seguida chama a nossa atenção para mais uma apresentação de um outro vídeo. Sendo uma fuga, interpretado por um quarteto. E um rápido comentário.
Essas foram as minhas observações.
Bom final de semana!
Jeorgete lima de Oliveira.
No dia quatro de outubro de 2009, assistimos a aula ministrada pela professora Ana Elisa no horário das 09h40min às 11h30min.
A princípio a referida professora, conversa com os alunos a respeito do que foi ensinado no segundo período. E logo após o tomar conhecimento do assunto interessado, passa a lista de freqüência e tira algumas fotos em sala. Então, a mesma dá inicio a sua aula, apresentado um documentário de um pianista canadense Glenn Gould tocou até aos trinta e dois anos em conserto público.
O virtuoso pianista ao tocar ele tem uma forma magnífica de expressar a forma de seu sentimento musical. Suas demonstrações ao tocar o piano eram solfejado e regênciado por ele mesmo e não portava partituras. Através do relato, percebemos que o pianista Glenn era um homem bastante sério, todavia, tomamos conhecimento que mesmo sofria de uma enfermidade, tal qual, esquizofrenia, e por causa desse mal, ocasionalmente, fez com que ele parasse de tocar em concertos.
Com base na entrevista ele expressara; que tudo que eram repetitivos era cansativo, pois tudo representava ‘um circo’, enfim, era como divertimento, ou seja, a maneira como ele via. Porém em certa época, ele pára as suas apresentações e opta para gravações em estúdio, várias obras inclusive a de Bach de forma diferente e dava a sua própria interpretação procurando dar perfeição no que diz respeito, que é tocar E através dessa decisão da gravação ele pode atingir uma grande massa.
Para sua época, observa-se que ele foi instrumentista que quebra as regras e também um grande inovador no meio musical, Ele deixa sua grande contribuição na forma moderna diferenciada de tocar, ou seja, a forma de interpretar. Tendo sido muito criticado por sua forma musical aos vinte sete anos após a sua morte hoje na história da música.
Professora são algumas observações do que eu pude lembrar.
Obrigado (a), Jeorgete L. de Oliveira.
Fichamento da Aula de Teoria e Percepção Musical III
No dia 30/10/2009 assistimos mais uma aula ministrada pela professora Ana Elisa. Onde a referida professora colocou um vídeo sob: Conserto for violin and Orchestra in D Majior- Opus 61 3nd Moviment Ludwig van Beethover. E pediu que nós alunos observássemos. Também pediu – nos que falássemos a respeito da peça, ou seja, a forma. E fez e fez seu comentário a respeito ao vídeo apresentado. Antes de encerrar a aula apresenta mais um vídeo, com breves comentários.
Sei que pode está faltando algo, porém, no momento não lembro.
Abraço!
Jeorgete Lima de Oliveira.
Fichamento da Aula de Teoria e Percepção III.
Hoje, 07/11/2009, ouve mais um encontro. Onde a professora Ana Elisa, passa lista de freqüência e em seguida repete o mesmo vídeo da aula anterior. Concerto for violin in D Majior- Opus 61 3rd moviment Ludwig van Beethoven. Em seguida, pede aos alunos que em grupos, para analisar a partitura da Opus 61. Porém não foi possível concluir tendo ficado para entregar até quarta feira próxima.
Em seguida chama a nossa atenção para mais uma apresentação de um outro vídeo. Sendo uma fuga, interpretado por um quarteto. E um rápido comentário.
Essas foram as minhas observações.
Bom final de semana!
Jeorgete lima de Oliveira.
14 de novembro de 2009
Formas magníficas e fuga
Bem na aula de hoje estudamos no primeiro momento a forma fuga em sua estrutura básica, no segundo momento a forma Magnífica também em estrutura básica. A forma do primeiro momento e encontrada quase que especificamente no período barroco sendo encontrado raramente em outro período.
Na fuga aparece o tema em diversas vozes;
O desenvolvimento do tema em diversos tons com diversos recursos contrapontísticos. Uma nota e tocada por um instrumento e anuncia a volta ao tom anterior.
A forma do segundo momento, a forma Magnífica, e composta baseada em textos bíblicos que vão dar origem a pequenas peças com solistas e coral, é como se fosse uma suíte, entre uma peça e outra, pode se ter recitativo, é também encontrado para orquestra e coro.
Josias Serem
Bem na aula de hoje estudamos no primeiro momento a forma fuga em sua estrutura básica, no segundo momento a forma Magnífica também em estrutura básica. A forma do primeiro momento e encontrada quase que especificamente no período barroco sendo encontrado raramente em outro período.
Na fuga aparece o tema em diversas vozes;
O desenvolvimento do tema em diversos tons com diversos recursos contrapontísticos. Uma nota e tocada por um instrumento e anuncia a volta ao tom anterior.
A forma do segundo momento, a forma Magnífica, e composta baseada em textos bíblicos que vão dar origem a pequenas peças com solistas e coral, é como se fosse uma suíte, entre uma peça e outra, pode se ter recitativo, é também encontrado para orquestra e coro.
Josias Serem
Fichamento Jackes - 07/11/2009
Fichamento Jackes - 07/11/2009
A aula iniciou com a audição do Concerto para Violino e Orquestra de Beethoven que está neste Blog (link: http://profamusica.blogspot.com/2009_09_27_archive.html), cuja forma normalmente conhecemos como Rondó. A professora Ana, docente da disciplina, estabeleceu uma atividade referente à análise da peça. A atividade consiste em identificar os Motivos, Seções e Temas, da supracitada peça.
Vejamos o que seria a forma Rondó, de acordo com a enciclopédia Virtual Wikipedia.
Música e sua forma Rondó
Através dos anos a música tem mantido formas fixas nas composições eruditas e até populares, mas no século XX isto mudou. O que segue é uma breve amostra destas formas mais tradicionais que se encontram nas composições de compositores que se destacaram internacionalmente.
Rondó
Forma Rondó é aquela que introduz-se com um tema chamado de "A", após o fim de "A", apresenta-se um novo tema "B", e após seu término retorna-se ao tema original "A" e após o término de "A", novamente introduz-se um novo tema "C", e assim por diante sempre apresentando um novo tema após a repetição do tema inicial "A", de modo que possamos analisá-la formando a seguinte sequência de letras: A-B-A-C-A-D-A etc.
Esta forma é informalmente referida como "abacada". Algumas vezes o rondó é simétrico e aparecerá da forma ABACADA.
O rondó é uma forma de composição musical seccionada, estruturada a partir de um tema principal e vários temas secundários (normalmente dois ou três), sempre intercalados pela repetição do tema principal. Surgida na Idade Média, foi largamente adotada a partir do Classicismo no último movimento das sonatas e das sinfonias.
O termo "rondó" pode ainda designar um gênero literário, constituído da mesma estrutura.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Forma_musical com adaptações; e http://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B3)
A aula iniciou com a audição do Concerto para Violino e Orquestra de Beethoven que está neste Blog (link: http://profamusica.blogspot.com/2009_09_27_archive.html), cuja forma normalmente conhecemos como Rondó. A professora Ana, docente da disciplina, estabeleceu uma atividade referente à análise da peça. A atividade consiste em identificar os Motivos, Seções e Temas, da supracitada peça.
Vejamos o que seria a forma Rondó, de acordo com a enciclopédia Virtual Wikipedia.
Música e sua forma Rondó
Através dos anos a música tem mantido formas fixas nas composições eruditas e até populares, mas no século XX isto mudou. O que segue é uma breve amostra destas formas mais tradicionais que se encontram nas composições de compositores que se destacaram internacionalmente.
Rondó
Forma Rondó é aquela que introduz-se com um tema chamado de "A", após o fim de "A", apresenta-se um novo tema "B", e após seu término retorna-se ao tema original "A" e após o término de "A", novamente introduz-se um novo tema "C", e assim por diante sempre apresentando um novo tema após a repetição do tema inicial "A", de modo que possamos analisá-la formando a seguinte sequência de letras: A-B-A-C-A-D-A etc.
Esta forma é informalmente referida como "abacada". Algumas vezes o rondó é simétrico e aparecerá da forma ABACADA.
O rondó é uma forma de composição musical seccionada, estruturada a partir de um tema principal e vários temas secundários (normalmente dois ou três), sempre intercalados pela repetição do tema principal. Surgida na Idade Média, foi largamente adotada a partir do Classicismo no último movimento das sonatas e das sinfonias.
O termo "rondó" pode ainda designar um gênero literário, constituído da mesma estrutura.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Forma_musical com adaptações; e http://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B3)
fichamento do dia 31/10/2009
fichamento tp3 do dia 31/10/2009 curso de musica. Nesse dia assistimos três videos, sendo que o primeiro tem como exemplo o concerto para violino e orquestra de Beethoven. onde aprendemos a forma rondó pra quem não veio na aula fique ligado na dica:Forma Rondó é aquela que introduz um tema - chamamos de (A) -, após o fim de "A", apresenta um novo tema - (B) -, e após seu término retorna ao tema original (A) e após o término de "A", novamente introduz um novo tema - (C) -, e assim por diante sempre apresentando um novo tema após a repetição do tema principal (A). A Forma rondó é vista:
A-B-A-C-A-D-A etc.
Esta forma é informalmente referida como "abacada". Algumas vezes o rondó é simétrico e aparecerá da forma ABACADA.
Exemplo desta Forma se encontra frequentemente em rondós de Wolfgang Amadeus Mozart e outros classicistas.
o segundo video, um quarteto de vozes com um quarteto de cordas que ainda não foi postado onde a forma e fuga que sera discutida em sala posteriomente e o terceiro video foi um pianista.
charles felix oliveira
A-B-A-C-A-D-A etc.
Esta forma é informalmente referida como "abacada". Algumas vezes o rondó é simétrico e aparecerá da forma ABACADA.
Exemplo desta Forma se encontra frequentemente em rondós de Wolfgang Amadeus Mozart e outros classicistas.
o segundo video, um quarteto de vozes com um quarteto de cordas que ainda não foi postado onde a forma e fuga que sera discutida em sala posteriomente e o terceiro video foi um pianista.
charles felix oliveira
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